Tentamos contato com a 4ª DP do Guará para apurar como andam as investigações sobre o assunto e ainda não obtivemos respostas. Segundo informações, o delegado titular está de férias e o substituto não atendeu às nossas ligações e contato via zap
Uma conta que nunca vai fechar. Com 568 apartamentos, o Condomínio Dolce Vitta, que está situado na Avenida Contorno do Guará II, e próximo de três grandes vias arteriais do Distrito Federal : EPTG, EPN e EPIA, foi muito cobiçado por famílias que desejavam morar em um local privilegiado pela opções de deslocamento. Mas, não contavam que iriam viver o pesadelo de não ter onde estacionar seus veículos em um local seguro. São 780 vagas, onde alguns tem o previlégio de ter ao menos uma vaga por apartamento. O que raramente acontece em uma família, ter apenas um carro. Ou seja, por alto, faltam mais 400 vagas para que todos sejam acomodados nas suas necessidades de estacionamento seguro em uma garagem.
Sem ter para onde correr, motoristas estacionam seus veículos do lado direito do Dolce Vitta, onde ainda tem um descampado. De olho nas fragilidades, ladrões viram um “point” para furtos e depredações constantes. E nunca são pegos ou sofrem as consequências de seus atos ilegais. E dá-lhe prejuízos. Condôminos recorrem à Polícia Civil do DF, ou seja, vão à 4ª Delegacia de Polícia do Guará, e registram a ocorrência de furto e depredação de seu bem patrimonial.
A reclamação dos motoristas lesados é a de que a morosidade impede que os meliantes sejam presos, para ao menos dar um tempo de reparo aos danos materiais. Mal o carro está arrumado, os furtos recomeçam. Segundo eles, agentes da PCDF nem vão ao condomínio solicitar as câmeras de segurança, para que as investigações sejam mais eficazes.
A reportagem ainda está em construção, à espera da resposta da PCDF.