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Centro de Reciclagem da Estrutural já é realidade com emenda de R$4 milhões de Flávia Arruda

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O DF ganhou na útima quarta-feira (2) a mais moderna estrutura de reciclagem do país com a inauguração do Complexo Integrado de Reciclagem na Estrutural. A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF) destinou R$4 milhões para o empreendimento que vai gerar mais de 2 mil empregos e tem capacidade de processar 5 mil toneladas de resíduos por mês.

“O complexo de reciclagem é um divisor de águas na vida de centenas de catadores. É tecnologia, oportunidade, formação, dignidade! Um trabalho que será referência para o país e a América Latina, fruto do nosso trabalho no DF!”, destacou Flávia Arruda.

Flávia Arruda, em seu primeiro mandato parlamentar, teve a visão do coletivo ao destinar emenda para o Centro de Reciclagem

Durante a inauguração do complexo, os gestores do DF destacaram o cunho socioambiental da grandiosa obra. “O Complexo de Reciclagem tem um apelo social forte, porque vão ser quase mil famílias trabalhando aqui. Famílias que estavam desalojadas e sem trabalhar. Essas pessoas vão ganhar dignidade com as cooperativas que vão trabalhar aqui. Este local será referência nacional como o maior centro de reciclagem do país”, destaca o governador Ibaneis Rocha.

O secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho, destacou a parceria com a parlamentar para garantir recursos para o projeto.

“A construção do espaço é importante nos aspectos técnico, econômico, social e ambiental”, avalia o secretário.

O complexo ocupa uma área de 80 mil m² na Cidade Estrutural e compreende duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC). A estrutura será gerida pelo GDF em parceria com cooperativas e associações de catadores.

O Complexo Integrado de Reciclagem do Distrito Federal  será capaz de processar até 5 mil toneladas de lixo por mês, com aparelhos de última geração e o trabalho de dois mil catadores | Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O Complexo de Reciclagem dispõe de duas centrais de triagem e reciclagem (CTRs) e uma Central de Comercialização (CC). No primeiro ponto, os resíduos são recebidos da coleta seletiva; passam então pelo processo de separação, classificação, pesagem e prensa. Depois, o material segue para a Central de Comercialização, onde ocorre o processo de beneficiamento, estocagem e comercialização. Todo o trabalho é feito com aparelhos de última geração e instalações com acessibilidade.

*Com informações da Agência Brasília e Imprensa Flávia Arruda

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