O Blog da Zuleika deu uma volta nos comércios do Guará para sentir o clima nos comércios em geral sobre a entrada em vigor da lei que proíbe sacolas plásticas no Distrito Federal, de autoria de Leandro Grass, a Lei 6.322 de 2019, pretende trazer um ganho ambiental para o Distrito Federal. Embora os supermercados já tenham se preparado e até antecipado, como o caso do Melhor Atacadista, que há três anos tem sacolas biodegradáveis, o que se nota é que o comércio em geral realmente não tomou nenhuma ação para substituir o produto por um considerado ambientalmente correto.
No Supermercado Canteiros, no dia da entrada em vigor da lei, já era oferecido sacolas biodegradáveis a R$0,10 cada. Preço razoável, mas que muitos fregueses chiaram devido a alta carestia dos preços. Considerada como um mimo às clientes de boutiques, armarinhos e comércio em geral, as sacolas plásticas coloridas devem sair de circulação. Ontem, ainda eram distribuídas. A estilista América Rocha, se preparou e oferece às clientes, sacolas de papel produzida com muito mimo.
A população em geral, reclama com os fim da distribuição gratuita das sacolas de plástico, porque eram usadas para armazenar lixos em geral. Ou seja, mais uma despesa para comprar sacos reciclados. Ou seja, toda mudança radical trás os prós e contras. O nosso meio ambiente, agradece. Você sabia que elas demoram mais de 100 anos para se decomporem? Além disso entopem bocas de lobo, prejudicam o trabalho dos catadores de recicláveis e causam vários outros danos ambientais.
Foi criado outro projeto para adiar a cobrança de multas para 1º de março de 2023 para quem não cumprir a lei. Até lá, todo mundo vai se acostumando a reduzir o uso das sacolas comuns e as empresas passam a comprar só as permitidas.
Sacolas recicladas
Vamos voltar nos tempos das nossas bisavós e levar às compras sacolas grandes que caibam as mercadorias adquiridas. Pensando além de seu tempo, a cimenteira Ciplan Cimento Planalto, na região da Fercal, preparou, há 10 anos, um grupo de mulheres para confeccionar sacolas recicladas de sacos de cimento, de tamanho variados. Sabemos que um saco de cimento aguenta até 50 kg sem rasgar. Ou seja, bem resistente. A matéria prima é de sacos de cimento que não passaram no controle de qualidade da empresa. Ao invés de se tornar um resíduo sólido jogado na natureza, se torna um produto reciclado, garantindo a sustentabilidade. Uma ótima opção para o comércio que está em busca de alternativas. Hoje elas são confecciondas dentro de um projeto social que gera sustentabilidade para a região da Fercal.
Avançamos para 2020 e a pandemia da Covid-19 deixa uma legião de pessoas e animais domésticos famintos, tanto nos lares, quanto nas ruas. A Forbs Brasil, pensando nelas, lançou o Ecão-BagsDF, que produz sacolas recicladas dos sacos de ração dos animais, cuja renda das vendas vai para a compra de ração de cães e gatos. São feitas com muito capricho e de tamanhos variados. Lembrando que um saco de ração é produzido para aguentar bastante peso. E além da opção reciclável, tem as fofuras de cães e gatos nas estampas.
Encomendas:
Forbs Brasil: Marisa Ramalho, zap 61-99533553- sacolas de sacos de ração
Comunidade Boa Vista na Fercal: Luciana, zap 61-92083286 – sacolas de sacos de cimento
Achei que a matéria ficou confusa em alguns pontos. Um exemplo é o parágrafo que cita a confecção de bags pensando na causa animal: o primeiro pedaço do texto fala sobre a miséria que o Covid trouxe para os seres vivos, enquanto o segundo aborda a causa animal sem explicar como essa essas pessoas e animais são ajudados através da confecção dessas sacolas.
Ficou confuso, acho que precisa de um pouco mais de atenção na hora de elaborar o texto.
Obrigada peas observações. Elas são ajudaddas porque a renda da vendadas ecobags vão para as famílias comprarem ração. Vou explicar melhor.
Muito bacana está da ciplan, 😉👏👏