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CRE-Guará realiza reunião após aluno autista ter braço quebrado dentro da escola por professor

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Uma reunião de emergência foi realizada na última terça-feira, 14/11, pela manhã na sede da Coordenação Regional de Ensino do Guará, localizada na QE38, para definir as bases prioritárias de atendimento aos alunos que necessitam de atendimentos especiais, logo após o lamentável episódio com um aluno autista. Entre os presentea à reunião, comandada pela professora Fernanda Mateus, estavam a Diretoria de Ensino Especial da Secretaria de Educação e representantes do Moab- Movimento Orgulho Autista Brasil

O PM que atua como professor temporário da  Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), Renato Paranã, é responsável por quebrar o braço de um aluno autista na região do Guará. O menino, autista não verbal de nível 3, precisou ser hospitalizado e passou por uma cirurgia de colocação de pinos de titânio nos ossos. O citado professor já foi afastado de suas funções.

Todas as medidas de precauções para que novos fatos não ocorram serão tomadas pela CRE-Guara

Segundo a vice-diretora da escola, o menino estava agitado devido a uma crise e precisou ser contido por alguns funcionários. O professor, de 41 anos, segurou com muita força o braço do adolescente mesmo após os funcionários pedirem para largá-lo e acabou fraturando o membro do aluno. https://d-25944021902513653769.ampproject.net/2310301456000/frame.html

A mãe do menino contou que ele não é violento, mas fica agitado em momentos de crise e não gosta de ser tocado. Três dias após a realização da cirurgia, ele recebeu alta.

A Secretaria de Educação do DF informa, por meio da Coordenação Regional do Guará, que após o fato, a direção chamou o Corpo de Bombeiros que prestou os primeiros atendimentos ao estudante. Em seguida, o aluno foi encaminhado para o Hospital de Base, sendo acompanhado pela diretora, professora e avó.

A Pasta informa que o professor foi imediatamente afastado e o caso já está sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal e pela Corregedoria da SEEDF, que tomará todas as medidas cabíveis, conforme determina a Lei Complementar nº 840/2011.

A SEEDF reforça que repudia qualquer ato de violência dentro e fora das escolas e prestará todo auxílio necessário ao estudante.

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Quem é Zuleika Lopes

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