Desse total, R$ 25 milhões foram investidos na concessão de créditos para o programa alimentar da Secretaria de Desenvolvimento Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, na quinta (1º), R$ 42.257.195 para pagamento dos cartões Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte desse valor, R$ 25 milhões, foi investida na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. Além disso, foram incluídos 5 mil beneficiários no Cartão Gás neste mês.
“O investimento reflete o compromisso com as famílias vulneráveis do Distrito Federal”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É imprescindível garantir que essas pessoas tenham acesso à alimentação adequada e recursos para enfrentar os desafios diários. Nosso objetivo é promover uma assistência social efetiva, impactando positivamente a vida de quem mais precisa.”
DF Social
Neste mês, 68.128 famílias serão beneficiadas pelo DF Social, com investimento de R$ 10.257.395. Além disso, foram emitidos 129 cartões.
O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas.
Cartão Gás
Com 69.998 beneficiários atendidos, o benefício consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas sucessivas bimestrais no valor de R$ 100, para aquisição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg. O montante investido é de R$ 6.999.800. Neste mês, 5 mil famílias foram incluídas no Cartão Gás. A abrangência do programa aumenta conforme a disponibilidade de vagas.
Para concorrer ao benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos:
→ Ter inscrição no Cadastro Único;
→ Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo;
→ Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do CadÚnico);
→ Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos.
O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios.
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