Por Raimundo Ribeiro
O Fluminense entrou em campo para enfrentar o Vasco, mas o adversário não era o Vasco, e sim os palhaços fantasiados de sopradores de apito.
Aos 23 minutos, num cruzamento na área do Fluminense, o defensor do Fluminense é empurrado, Léo dá um passe com a mão para vegetti, que também com a mão ajeita a bola e chuta para o gol.
Apesar das imagens serem claras, apesar das 3 irregularidades, o soprador de apito dá o gol.
Esse lance escandaloso desestabiliza emocionalmente e naturalmente o jogo acabou.
Claro que não se pode exigir equilíbrio dos jogadores com um soprador de apito como esse, e mais uns 4 que são escalados sistematicamente e sempre prejudicam o Fluminense.
No segundo tempo o Vasco faz o segundo gol.
O problema do Fluminense não está no campo, mas fora dele.
Todos vêem o que fazem Daronco, Klaus e outros quando são escalados para jogos do Fluminense.
O problema do Fluminense está numa diretoria covarde, omissa que nada faz para defender o Fluminense e permite que esses caras continuem sendo escalados.
O que fazer? Simples, é só avisar a CBF que o Fluminense não entrará em campo quando esses caras forem escalados.
Sei que futebol deveria ser entretenimento, mas deixa de ser quando envolve dinheiro, fuleiragens e você testemunha seu time ser roubado descaradamente, contrariando inclusive as imagens escandalosas.
Não interessa soltar notinha de protesto, é necessário firmeza e ação concreta, e infelizmente só quem pode fazer isso é uma diretoria omissa e covarde que nada faz para defender o clube.
Isso que aconteceu hoje é apenas a ponta do iceberg, numa demonstração do que é a fuleiragem que impera no futebol brasileiro, e que por óbvio exigiria uma investigação séria, pois o problema do futebol é caso de polícia.
Na próxima terça feira, as 19 horas visitaremos o Grêmio, pela libertadores esperando o quase impossível, que é uma arbitragem honesta.
Bora Fluzão 🇭🇺🇭🇺🇭🇺🇭🇺
Raimundo Ribeiro
Apaixonado por futebol e, naturalmente Tricolor