Em comemoração ao Outubro Rosa, a Rede Feminina de Combate ao Câncer lançou uma campanha que oferece 100 exames de mamografia para mulheres, em parceria com o Laboratório Sabin. Esta ação marca o início de uma série de iniciativas voltadas para a conscientização e prevenção do câncer de mama durante todo o mês. As fichas para as vagas já começaram a ser preenchidas
“A Rede Feminina é referência no apoio a pacientes com câncer de mama, principalmente no mês de outubro, oferecendo palestras e informações sobre o tratamento e enfrentamento da doença”, explica Larissa Bezerra, coordenadora da Rede. A parceria com o Laboratório Sabin envolve a doação de exames e a primeira consulta para aquelas que apresentarem resultados significativos.
As mulheres que desejam participar devem ter mais de 45 anos ou, caso sejam mais jovens, apresentarem sintomas ou histórico familiar de câncer de mama. “Se a paciente estiver dentro das regras e não tiver sintomas, pode vir sem o pedido médico. No entanto, se houver algum sintoma ou se a paciente for menor de 45 anos, é necessário apresentar um relatório e o pedido do mastologista”, esclarece Larissa.
O cadastro das interessadas será realizado na sede da Rede Feminina, localizada dentro do Hospital de Base, próximo ao Laboratório de Anatomia Patológica. O horário de atendimento é das 8h às 17h, ou até que as vagas sejam preenchidas. “Não haverá triagem social. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada”, informa.
A expectativa é alta, com a experiência de anos anteriores mostrando que a demanda pode ser intensa. “Nos últimos anos, em campanhas semelhantes, conseguimos distribuir até 500 mamografias. Acreditamos que as 100 vagas disponíveis hoje podem ser preenchidas rapidamente”, diz Larissa.
A Rede Feminina de Combate ao Câncer espera que essa ação seja apenas o início de um Outubro Rosa repleto de iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar das mulheres. “Estamos sempre em busca de parcerias para expandir nossos serviços, e o Laboratório Sabin é um parceiro valioso nesse esforço”, finaliza a coordenadora da Rede Feminina.