Sandrinha, a capoeirista do Guará que foi queimada viva em um conteiner no Guará I

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O Blog da Zuleika vai trazer aos leitores entrevistas inéditas com os envolvidos no crime que chocou a comunidade do Guará, especialmente os moradores do Guará I, onde ocorreu a tragédia. O julgamento do suposto assassino, em juri popular, está marcado para o dia 6 de fevereiro no Fórum do Guará, a partir das 9 horas. No próximo dia 4 de fevereiro completa dois anos da tragédia e a família clama por justiça.

A irmã, Sheiza Braga, se uniu aos vários movimentos que lutam para que o feminicídio seja estancado no Guará e no Distrito Federal. Em menos de 30 dias, cinco mulheres tiveram suas vidas ceifadas em várias regiões administrativas; em Samambaia foram três em 24 horas, este ano. “Por minha irmã, e por todas nós que ainda estamos vivas, peço justiça”, exalta Sheiza.

4 COMENTÁRIOS

  1. Parabéns ZULEIKA pela matéria tão importante para nosso contexto social e humano!..
    Conheci a menina Sandrinha e sua mãe, a batalhadora Nalvinha que trabalhou muito para criar suas filhas com dignidade.

    Parabéns também a Sheiza que como irmã está sempre batalhando por uma justiça necessária, diante da monstruosidade do crime cometido que vitimizou também toda família, amigos e a sociedade!
    Que Deus as abençoe sempre! 🙏🙏🙏

  2. Excelente matéria Zuleika, esse caso me fez lembrar de como minha amiga foi morta pelo colega de trabalho então professor e Ela no interior do Pará, onde ele a dopou , depois , a violentou, amarrou e a queimou. Depois de muita luta da família o mesmo foi condenado.
    A família qdo deu falta foi atrás e por destino a filha achou somente a mão da mãe. E foi assim que ele foi descoberto e que já tinha feito com outras mulheres mais nunca achavam o corpo.

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