Número reduzido de funcionários aumenta as filas no Metrô-DF

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Como se não bastasse o perigo que todos os usuários do Metrô-DF correm de contrair o coronavírus dentro dos vagões devido a superlotação, o cotidiano para a compra de passagem se torna um caos, principalmente na hora de pico, na ida e volta do trabalho. Com apenas um caixa funcionando as filas se tornam imensas e todos se atropelam na hora de não perder o trem. Como principal meio ágil de transporte que corta o Plano Piloto até Ceilândia e Samambaia, sua utilização é de grande valia para os passageiros que residem longe do local de trabalho.

Trabalhadores na volta para casa ainda precisam enfrentar filas na bilheteria da Estação Guará

Quem não é usuário constante também sofre com as imensas filas. Não se pode comprar dois bilhetes, de ida e volta por exemplo. Então é fila para ir e fila para voltar. O preço de 5,50 exige que você fique atento ás moedas para seu troco não demorar ainda mais.

Quem tem consciência faz o devido distanciamento social

Todos os dias no horário de almoço acontece o contrário. O único funcionário da bilheteria fecha para almoçar e as catracas são liberadas. Não sou boa em matemática, mas as perdas financeiras para a Companhia do Metropolitano devem ser grandes. E acontece em estações de pequenos e grandes movimentos, como a Estação Galeria e a da 312 Sul. Após às 19 horas, catraca liberada novamente. Ao longo de 30 dias ou de 12 meses, quantos usuários andam se pagar no Metro-DF? e quem paga esta conta?

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