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Artesanato, sabores e música: vem aí o 20º Salão do Artesanato no Parque da Cidade

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De 5 a 9 de novembro, Brasília recebe um dos maiores eventos do setor, com entrada gratuita, oficinas, shows, centenas de expositores e destaque para artesãos e manualistas do DF

O 20º Salão do Artesanato acontece de 5 a 9 de novembro, no Pavilhão do Parque da Cidade. Um número tão simbólico pede uma edição especial, e ela chega valorizando a produção artesanal do Distrito Federal e Entorno, com destaque para o talento e a inventividade dos artesãos locais. O evento contará com a presença de diversos estados, que selecionaram seus melhores representantes para participar da mostra. Minas Gerais, Goiás e Paraíba chegam com curadorias institucionais que reforçam a força regional do nobre ofício, enquanto Pernambuco, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso estarão representados por expositores e artistas independentes, ampliando o mosaico de tradições e estilos do artesanato brasileiro. Com entrada gratuita, o evento reúne mais de 300 artesãos, oferecendo ao público oportunidades de compra e lazer, com oficinas de gastronomia e artesanato, shows, praça de alimentação, brinquedoteca, áreas de descanso e estacionamento gratuito.

Entre as atrações, haverá uma série de apresentações que celebram a diversidade musical brasileira, dialogando com o espírito plural do evento. Da cultura popular e tradicional, às sonoridades pop e contemporâneas, subirão ao palco 12 atrações, entre elas Roberta CamposNando Dezotti, Orquestra Alada do Fuá do Seu EstreloRosana BrownJoe & Kiko Péres e Ariston Lima.

Roberta Santos é figura inconfundível com seu violão

Reafirmando seu papel como um dos principais encontros nacionais dedicados à produção artesanal, o Salão do Artesanato é realizado pela Rome Eventos, com patrocínio da Caixa e Governo do Brasil, apoio da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF), Senac-DF e participação dos Sebrae-MG e Sebrae-DF. “A escolha do Distrito Federal como foco deste ano é simbólica: reconhece a força criativa e a excelência técnica de quem transforma o Cerrado, o céu de Brasília e a vivência candanga em arte. O DF é também um ponto de encontro de culturas, reunindo pessoas de todo o Brasil e do mundo, num mix vibrante de referências refletido na diversidade da nossa criação. O Salão nasceu aqui, no coração do país, e tornou-se um pólo de difusão de arte, beleza e economia criativa. Brasília merece todas as homenagens”, afirma Rômulo Mendonça, diretor-geral da Rome Eventos.

Prata da casa

A Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF), gestora do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) no DF, levará ao Salão os artesãos e manualistas selecionados por meio de processo público de seleção. São profissionais que traduzem, em suas criações, o DNA cultural de Brasília.

A diversidade se manifesta nas formas, curvas e cores inspiradas no Cerrado, nas flores e plantas da região, e no olhar criativo que faz do artesanato local uma expressão única, reconhecida por sua originalidade e por refletir a alma e a paisagem do Distrito Federal. A secretaria também abre espaço para os produtos associados ao turismo local, valorizando a produção rural, que inclui vinhos, cachaças, doces, frutas secas e outras iguarias do Cerrado brasiliense.

Sabores adocdados vindo diretamente de Minas Gerais para o DF

É um espaço importante para divulgarmos a cultura brasiliense e a tradição do trabalho dos artesãos, gerando emprego e renda para esses artistas que fazem da cultura o seu sustento. Abrimos edital de chamamento público com 45 vagas, sendo 25 destinadas a artesãos, 15 a manualistas e 5 a entidades representativas do segmento do artesanato, que vão expor seus produtos durante o evento”, afirma Cristiano Araújo, secretário de Turismo do DF.

Artesanato e manualidade: duas expressões de muito valor

Um dos diferenciais desta edição é a valorização das duas grandes vertentes da criação manual: o artesanato e a manualidade. O primeiro está ligado à tradição e à ancestralidade, ao fazer 100% manual, onde o artesão domina integralmente a transformação da matéria-prima. Já a manualidade nasce de técnicas contemporâneas e experimentais, que mesclam referências e materiais diversos, resultando em peças de forte valor cultural e estético. Embora distintas em origem e processo, ambas se encontram no mesmo princípio: as mãos como instrumento de expressão, identidade e pertencimento.

O bordado tradicional está em alta em 2025

Essa convivência entre o tradicional e o inovador poderá ser nitidamente apreciada na ação do Sebrae-DF, que levará para o evento uma exposição com trabalhos que evidenciam o refinamento estético e o olhar contemporâneo sobre as raízes culturais do Centro-Oeste. As peças são assinadas por participantes do Prêmio Brasília de Artesanato e do Prêmio Brasília de Manualidades.

As criações foram desenvolvidas a partir de técnicas como costura, modelagem, bordado e montagem: expressões da manualidade contemporânea que unem tradição, design e experimentação. Já na parte artesanal, as obras se valem da moldagem, pintura, escultura, desidratação e demais técnicas que traduzem a ancestralidade, a força simbólica e a sensibilidade do fazer artesanal do Cerrado. Os artistas também comercialização suas produções no local.

Gastronomia e cultura: sabores que contam histórias

Mais do que um espaço de exposição e negócios, o Salão propõe uma imersão no universo dos sabores regionais. A cargo do Senac-DF ficam as oficinas gastronômicas que aproximam o público das tradições culinárias brasileiras. Ministradas por chefs e cozinheiros populares, as oficinas abordarão temas como doces do Cerrado, pães e quitandas de raiz, peixe e farinha, panelas do Brasil e sabores de Goiás e Minas, revelando ingredientes, técnicas e histórias que fazem da cozinha um dos pilares da cultura popular.

Em menor escala, o Salão do Artesanato sempre abriu espaço para as iguarias típicas, mas, nesta edição, quisemos reforçar a produção alimentícia artesanal como um verdadeiro patrimônio cultural e um valor identitário. Por exemplo, Minas Gerais, Goiás e o Distrito Federal têm culinárias fortes e autênticas, e que convergem em alguns momentos, resultando em um espetáculo de sabores com doces, geleias, compotas e tantas outras delícias regionais”, adianta Leda Simone, diretora-executiva da Rome Eventos.

Entre os pontos altos está a ilha de produtos de origem de Minas Gerais, com suas compotas, doces e queijos, apreciados e premiados mundialmente, e as já citadas iguarias do DF. Ambas as produções revelam a riqueza sensorial de suas regiões, numa demonstração da gastronomia artesanal como expressão de memória, criatividade e pertencimento.

Com capacidade para atender ao grande público, haverá o espaço gastronômico, que abraça a temática dos sabores e saberes regionais, garantindo desde lanches rápidos, passando por refeições mais completas, ou apenas um cafezinho.

Participações especiais

Ao longo dos anos, algumas participações fizeram história no evento. Sempre com o apoio do governo do estado, o rico artesanato da Paraíba, com seus tradicionais enxovais, rendas e bordados, é presença cativa no Salão do Artesanato e figura entre os campeões de venda a cada edição. As peças, reconhecidas pelo requinte e pela delicadeza do trabalho manual, representam um legado cultural que atravessa gerações e reafirma o protagonismo das mestras rendeiras do Nordeste.

Já Goiás participa com uma missão organizada pela Secretaria da Retomada do Estado de Goiás, apresentando a força da produção regional em diferentes tipologias, da cerâmica ao couro, do bordado à madeira, com destaque para o uso criativo de matérias-primas do Cerrado. “O artesanato é um patrimônio vivo de Goiás. Cada peça carrega história, identidade e o talento de quem transforma o que vem da terra em arte e oportunidade. No Salão, mostraremos que o fazer manual é também vetor de desenvolvimento econômico, inclusão produtiva e orgulho cultural. Nosso estado se consolida como referência nacional pela qualidade técnica e pela capacidade de unir tradição e inovação no mesmo gesto criativo”, destaca o secretário da Retomada, César Moura.

De Minas Gerais, vem uma das produções mais emblemáticas do país, marcada pela variedade de técnicas e pela herança das cidades históricas. O estado apresenta uma rica combinação de cerâmica, bordado, pedra-sabão, entalhe em madeira e ferro artesanal, revelando o talento e a sensibilidade de um fazer que une tradição, fé e identidade mineira. “Com orgulho celebramos a presença dos nossos artesãos selecionados para a participação do evento. Esse envolvimento representa muito mais do que levar produtos e peças de qualidade ao evento: simboliza o reconhecimento do nosso artesanato como vetor de cultura, identidade regional e desenvolvimento econômico”, comenta a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Mila Corrêa da Costa.

Os cãezinhos talhados em madeira e inspirados na “Baleia”, do romance “Vidas Secas”, do pernambucano Marco de Sertânia, encantam pela delicadeza e expressividade. Uma festa para quem busca uma peça especial, com o caráter da exclusividade que só o artesanato pode garantir.

Reduto de cultura e arte, o Salão do Artesanato tem como missão celebrar o artesanato brasileiro, uma expressão cultural preciosa que engloba tipologias como cerâmica, madeira, fios, capim, palha, metal, rendas, bordados e muito mais. Há qualidade e quantidade. Ao completar 20 edições, o Salão está consolidado como plataforma de visibilidade e valorização dos saberes tradicionais.

Tradição, sustentabilidade e inclusão

O Rome Cidadania faz parte das ações sociais que a empresa desenvolve há mais de 15 anos, quando abriu espaço em seus eventos para receber projetos sociais relevantes para o DF. Nesta edição terão estandes concedidos, gratuitamente, o Lar dos Velhinhos Bezerra de Menezes, a ONG Vida Positiva, a Associação dos Deficientes Visuais, o projeto Mulheres do Sol, de Sol Nascente e a ONG Programando o Futuro.

Neste segmento, é de grande valor a parceria com a Secretaria da Mulher, que desenvolve projeto com mulheres em situação de vulnerabilidade. Ali, com apoio e estrutura, elas produzem seus artesanatos e manualidades e têm a oportunidade de incrementar a renda de suas famílias.

O Salão reafirma seu compromisso com práticas sustentáveis e inclusivas. Pelo quinto ano consecutivo, o evento recebe o Selo Carbon Free, pela compensação de carbono. A produção também adota gestão seletiva de resíduos sólidos e orgânicos ao trabalhar em parceria com cooperativas de reciclagem, promove acessibilidade em todos os espaços e ações de inclusão produtiva que envolvem profissionais com deficiência e grupos em situação de vulnerabilidade.

Espaço de trocas e aprendizado

O Salão do Artesanato é oportunidade de descobertas e trocas, onde cada participante pode aprender, criar e se inspirar. As oficinas gratuitas convidam o público a mergulhar em técnicas tradicionais e contemporâneas, transformando o fazer com as mãos em experiência, aprendizado e possibilidade de futuro, visando, inclusive, ao empreendedorismo.

Entre os temas da edição estão crochê, com Eliane Barroso (TecerFios); bonecas e bonequinhas de fuxico, com Ana LúciaKátia Gonçalves e Ana Cristina (Transforme-se e Mova); brincos produzidos com papel de cimento, ministrados por Tânia Lima (Cimentar); a delicada oficina de flores do Cerrado, com Vanda (MOVA); feltro artesanal, com Juliana (Transforme-se); kokedamas, com Maria Lara; e atividades de pintura e criação de peças decorativas em MDF, com Maria da ConceiçãoJeanne e Joana Mendes.

Um “novo” endereço

Ao longo de todos esses anos, o Salão do Artesanato foi realizado em endereços emblemáticos como o Shopping Casa Park, Centro de Convenções, Pátio Brasil Shopping e, em São Paulo, a Fundação Bienal. E este ano estará de volta ao Pavilhão do Parque da Cidade, que abrigou oito das 19 edições realizadas. Com estacionamento gratuito, espaço amplo e coberto e infraestrutura própria para grandes eventos, garantirá conforto ao público em um período marcado pelas chuvas. O formato permitirá explorar com mais liberdade a distribuição dos expositores, lounges temáticos e espaço de atividades, como palco e área de convivência.

PROGRAMAÇÃO

Oficinas de artesanato (25 a 30 vagas por oficina, inscrições no local)

05/11

Das 17h às 18h: Artes da Terra – Introdução à cerâmica e à escultura (Ateliê Pé-d’Água), com o escultor Rafael Sardinha (sala 1)
Das 17h às 18h: Crochê em lacre (Mova), com Adriana Piau (sala 2)
Das 19h às 20h: Crochê (TecerFios), com Eliane Barroso (sala 1)
Das 19h às 20h: Bonecas de fuxico (Transforme-se), com Ana Lúcia (sala 2)

06/11

Das 17h às 18h: Brincos com papel de cimento (Cimentar), com Tânia Lima (Sala 1)
Das 17h às 18h: Crochê (TecerFios), com Eliane Barroso (Sala 2)
Das 19h às 20h: Cerâmica – Técnicas e criação de peças (Ateliê Pé-d’Água), com a ceramista Luana Botelho (sala 1).
Das 06/11, das 19h às 20h: Fuxico (Mova), com Kátia Gonçalves (Sala 2)

07/11

Das 17h às 18h: Crochê (Mova), com Luzanira (sala 1)
Das 17h às 18h: Escultura – Técnicas e criação (Ateliê Pé-d’Água – Monumental Esculturas), com o escultor Carlinhos Renato (Sala 2)
Das 19h às 20h: Feltro (Transforme-se), com Juliana (Sala 1)
Das 19h às 20h: Coração de Barro, com Cris Alves (Sala 2)

08/11

Das 13h às 14h: Crochê (TecerFios), com Eliane Barroso (Sala 1)
Das 13h às 14h: Brincos com papel de cimento (Cimentar), com Tânia Lima (Sala 2)
Das 15h às 16h: Escultura – Máscaras Abstratas (Ateliê Pé-d’Água), com o escultor Igor Bessa (Sala 1)
Das 15h às 16h: Coração de Barro, com Cris Alves (Sala 2)
Das 17h às 18h: Kokedamas (Transforme-se), com Maria Lara (Sala 1)
Das 17h às 18h: Cerâmica – Criando com argila (Ateliê Pé-d’Água), com a ceramista Luana Botelho (Sala 2)
Das 19h às 21h: Pintura em MDF (Mova), com Maria da Conceição (Sala 1)
Das 19h às 21h: Como alavancar a sua marca com a Inteligência Artificial (Meta Lab), com Alan Andrade Alves (Sala 2)

09/11

Das 13h às 14h: Peças decorativas em MDF (Transforme-se), com Jeanne e Joana Mendes (Sala 1)
Das 13h às 14h: Oficina de Fuxico (Mova), com Ana Cristina (Sala 2)
Das 15h às 16h: Escultura – Argila e imaginação (Ateliê Pé-d’Água), com Rafael Pederneiras (Sala 1)
Das 15h às 16h: Crochê (TecerFios), com Eliane Barroso (Sala 2)
Das 17h às 18h: Coração de Barro, com Cris Alves (Sala 1)
Das 17h às 18h: Cerâmica criativa (Ateliê Pé-d’Água – Almah Argilosensitive Fazeção de Cerâmica), com a ceramista Geusa Joseph (Sala 2)
Das 19h às 21h: Como alavancar a sua marca com a Inteligência Artificial (Meta Lab), com Alan Andrade Alves (Sala 1)
Das 19h às 21h: Brincos com papel de cimento (Cimentar), com Tânia Lima (Sala 2)

Oficinas gastronômicas (25 vagas por oficina, inscrições no local)

05/11

Das 19h às 20h: Sabores de Goiás e Minas – Risoto de pequi com crocante de bacon e lascas de queijo canastra
06/11

Das 19h às 20h: Vegetariano criativo – Canelone de banana-da-terra com ricota temperada e molho de rapadura

07/11

Das 19h às 20h: Ceviche do Cerrado – Tilápia com limão-cravo e coentro

08/11

Das 15h às 16h: Brigadeiro do Cerrado – Pequi e chocolate branco

Das 18h às 19h: Sommelier de Vinhos – Sabores do Cerrado e do Sertão, com harmonização de queijos.

09/11

Das 15h às 16h: Confeitaria do Cerrado – Mini choux com doce de leite e baru
Das 18h às 19h: Drink do Cerrado – Caipirinha de jabuticaba.

Apresentações musicais

05/11
17h: Joe & Kiko Péres (Pop Rock Nacional)
20h30: Roberta Campos (MPB, Folk-Pop)

06/11
18h30: Bacurau Arretado (Forró)
20h: Fellipe Salles (Sertanejo)

07/11
19h30: Nando Dezotti (Piseiro, Forró)
20h30: Rosana Brow (Samba)

08/11
13h: Leonel Laterza Quarteto (MPB & Bossa Nova Contemporânea)
18h30: Orquestra Alada do Fuá do Seu Estrelo (Brincantes, Batuqueiros e Figureiros)
20h30: Leon Correia (Sertanejo)

09/11
13h: Gustavo Damas – Os Jorges do Brasil (MPB – Interpretação e Afeto)
16h: Decibelos (Pop Rock Nacional)
19h: Ariston Lima (Voz e Violão)

Serviço

20º Salão do Artesanato
De 05 a 09 de novembro de 2025
Pavilhão do Parque da Cidade – Brasília (DF)
Quarta a sexta: das 16h às 22h | Sábado e domingo: das 11h às 22h
Entrada gratuita | Classificação: livre
www.salaodoartesanato.com.br
@salaodoartesanatooficial

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