O janeiro chuvoso já trouxe surpresas nada agradáveis para os moradores do Guarà na última quarta-feira, 15/01
Logo no início da tarde, o @blogdazuleika no Instagram pipocou de mensagens sobre a falta de água em algumas regiões da cidade, sem aviso prévio. As quadras afetadas foram da 38 a 58 e Polo de Moda. Um local bastante adensado e com centenas de crianças dentro de casa, o que ocasiona aumento de consumo da água. Até quem tem caixa de água passou por provações.

No site da Caesb, somente no final da tarde veio a informação de que a interrupção do fornecimento de água, iria até aproximadamente meia-noite. Quem esperou para tomar seu banho, creio que se arrependeu. Só foi normalizar por volta das 5 horas da madrugada do dia 16/01.
Segundo a assessoria de comunicação da Caesb, houve um rompimento de rede e os técnicos trabalharam incansavelmente para o restabelecimento do fornecimento da água.
Gasolina mais cara
Seguidores do @blogdazuleika não pouparam críticas pelo aumento inesperado e de muitos centavos no litro da gasolina. Em plenas férias, quando muitos que não tem grana para viajar para as praias, optam por passeios em locais próximos com seus filhotes. Nada bom ter que coçar os bolsos em momentos já programados.

A gasolina, já estava sendo comercializada na noite de ontem, a R$ 6,59 por litro no Posto da Shell no Guará I. O etanol era vendido a R$ 4,59 e o diesel, a R$ 5,99. Um aumento de 4,7% de acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF).
Maria Jandira, de 37 anos, moradora do Lúcio Costa no Guará, reclamou dos aumentos enquanto abastecia o carro com R$ 100 de gasolina comum. “Antes eu já achava caro, mas agora vai pesar ainda mais no bolso. Uso o carro para atividades básicas, como ir ao trabalho e fazer compras na feira no fim de semana. Mesmo assim, gasto mais de R$ 500 por mês com gasolina. Isso tem afetado o orçamento da minha família”, afirmou.
Paulo Tavares, presidente do sindicato, disse que o reajuste foi motivado pelas distribuidoras, que aumentaram os preços da gasolina por três semanas consecutivas. “Houve realmente aumento de preços, mas isso não está relacionado ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por enquanto, trata-se apenas de reajustes aplicados pelas distribuidoras, que impactam diretamente o mercado”, explicou.
*Com trechos de informações do Correio Braziliense