Começou a funcionar, na manhã desde quarta-feira (14), a farmácia do Centro Especializado em Saúde da Mulher (Cesmu). O atendimento ao público é feito de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia. Os protocolos para retirada dos medicamentos são os mesmos exigidos pelas demais farmácias da atenção secundária do Distrito Federal.
“Na farmácia, além da distribuição do medicamento, as usuárias poderão obter informações sobre a forma de tomar o medicamento, eventuais efeitos colaterais e reações adversas, os cuidados sobre o armazenamento, entre outros detalhes”, explica a farmacêutica responsável pela unidade, Polyanna de Freitas Silva.
A retirada dos medicamentos pode ser feita mediante os seguintes protocolos:
1º) Receita válida e legível em duas vias, contendo:
– Identificação da unidade de saúde responsável pela emissão da prescrição ao usuário;
– Nome completo do usuário;
– Nome do medicamento, pela Denominação Comum Brasileira (DCB);
– A concentração, a forma farmacêutica, a posologia e a quantidade do medicamento (em algarismos arábicos) suficiente para o tratamento prescrito;
– Duração do tratamento;
As prescrições dos medicamentos de média complexidade da assistência farmacêutica poderão ter validade de até 180 dias, contados a partir da data de emissão. Se na prescrição não houver a informação de que se trata de tratamento contínuo, será considerada a validade de 30 dias para a receita apresentada.
Cesmu
O Cesmu, localizado na 514/515 Sul, é uma policlínica com atendimento exclusivo para as mulheres a partir dos 18 anos de idade. A Central de Regulação faz o encaminhamento das pacientes ao atendimento indicado pela unidade básica de saúde (UBS) de origem.
Todas as pacientes atendidas na unidade passam por um acolhimento, durante o qual são identificadas todas as necessidades e executado o agendamento das consultas. Os atendimentos oferecidos pelo Cesmu são:
– Acolhimento da gestante de alto risco referenciada;
– Atendimento por equipe multiprofissional com elaboração de Projeto Terapêutico Singular, plano de parto (em casos de gestantes);
– Acesso ao pré-natal de alto risco;
– Acompanhamento puerperal especializado;
– Ginecologia especializada;
– Práticas integrativas de saúde (especificamente homeopatia e acupuntura);
– Atendimento psicológico;
– Atendimento aberto às vítimas de violência por assistente social e psicólogo;
– Dermatologia especializada;
– Endocrinologia especializada;
– Nutrição especializada.
*Com informações da Secretaria de Saúde (SES)